Minha poesia, é um véu que se abre todos os dias,
Rasgando, da mesma forma que vim ao mundo
Sujo, confuso, preso, chorando...
A minha poesia não é fruto da minha dor
Se no mundo eu estou, nele eu aceito viver,
Amando e ecoando esse rancor...
Provo, que todos os dias eu fervo no mesmo mar
Mas sabendo que amar, não é somente dor
Pois a minha poesia é fruto do meu amor.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
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