segunda-feira, 14 de junho de 2010

O Imortal Mamulengo


Conhece a alma de um poeta?
Ou aquela farsa de outrora!
Não sabes de nada, donzela,
É tua imagem que o boneco adora.

Eu, sou teu poeta mamulengo.
Essas raízes são tuas mãos,
Controlando o meu coração,
No mais suave movimento.

Estes olhos não mentem.
Tão ingênuos quanto essas palavras,
Profanada por esse homem demente.

Sujo, rebelde a se embriagar...
O verdadeiro poeta não morre!
Até sua triste poesia o enterrar...

domingo, 13 de junho de 2010

Aquele Que Rasga


Uma mesa de bar, um copo de cerveja.
Tanto a falar sobre esse poeta.
Eu penetrei na sua alma, trovador.
Nela encontrei a minha, maresia.
Esse teu romantismo bêbado que só me embriaga.
Um sopro que vem como uma nuvem negra,
Levando meu sofrimento, vejo além...
Você ainda não conhece sua poética,
Seu teatro que encanta e nos envolve.
Dentro do seu véu, abrigando tantas almas.
Ó meu tutor, quanto me honras com tua presença,
Tua atenção e preocupação são um encanto.
Posso bater no peito e profanar,
Tu és a pessoa que me conforta e me faz amar,
Amar a vida, quando sento contigo na mesa do bar.
É amor, loucura e tragédia...