Ah... Minha insanidade,
Como amo andar em teus braços.
Sentir tua vicissitude me atravessar,
Atingindo o âmago do meu ser.
Libertando-me novamente,
Das trevas desse corpo fraco.
Sinto na hora do vômito,
Minha alma se debater em alegria.
Meu conhecimento e luta,
Ainda mais majestosos.
O amor minha majestade,
Ainda mais fascinante.
Vejo nos olhos dos meus irmãos,
A mais pura satisfação.
Tempo bom como de outrora,
Como é bom te reencontrar...
sexta-feira, 2 de julho de 2010
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Pois eu preciso desse tempo bom de volta logo.
ResponderExcluiro tempo é realmente relativo, não? e a insanidade geralmente embriaga... mas é sempre bom!
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