sexta-feira, 2 de julho de 2010

Demência

Ah... Minha insanidade,
Como amo andar em teus braços.
Sentir tua vicissitude me atravessar,
Atingindo o âmago do meu ser.
Libertando-me novamente,
Das trevas desse corpo fraco.
Sinto na hora do vômito,
Minha alma se debater em alegria.
Meu conhecimento e luta,
Ainda mais majestosos.
O amor minha majestade,
Ainda mais fascinante.
Vejo nos olhos dos meus irmãos,
A mais pura satisfação.
Tempo bom como de outrora,
Como é bom te reencontrar...

2 comentários:

  1. Pois eu preciso desse tempo bom de volta logo.

    ResponderExcluir
  2. o tempo é realmente relativo, não? e a insanidade geralmente embriaga... mas é sempre bom!

    ResponderExcluir